Categoria: Brasil

O deputado está em agenda em Brasília e foi abraçar o ex-presidente Bolsonaro pela sua recuperação e parabenizá-lo pela forma firme e equilibrada com que deixou bem clara, a todos, a sua inocência e seu amor e compromisso com o Brasil.

Amanhã ele acompanha o ex-presidente em agenda no Rio Grande do Norte. Foi a primeira vez que ele viu Bolsonaro após a cirurgia e um dia após o depoimento no STF. O parlamentar falou da repercussão positiva entre os empresários e eleitores após o depoimento. Feitosa acompanha Bolsonaro em compromissos em Brasília e também conversou sobre o cenário político de 2026.
“Falamos sobre o momento político atual do país e da força bolsonarista que está crescendo em Pernambuco e no Nordeste. Ao lado de Gilson Machado e do PL Pernambuco, estaremos fortalecendo ainda mais a Direita em Pernambuco”, disse o parlamentar.

Bolsonaro volta a Natal após ter ado mal em agenda em 11/04/2025 de onde foi transferido e ou por cirurgia. Ele vai receber dois títulos de cidadão, visitar o hospital e equipe médica que o socorreu para agradecer pelo atendimento que fez toda diferença no resultado de sua recuperação. “Ele prometeu voltar a Natal quando se recuperasse e dois meses depois está retornando para cumprir a agenda. Promessa dada, promessa cumprida”, ressaltou Feitosa.

A agenda ao lado de Bolsonaro inclui a capital do Rio Grande do Norte, cidades do interior e se estende até sexta-feira.

Da Assessoria de Imprensa

Neste domingo, o centro de convenções Brasil 21 em Brasília foi o palco da eleição para o novo diretório nacional do PSB. O evento contou com a presença de importantes lideranças do partido, como o prefeito do Recife João Campos, presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e deputados do partido como Tabata Amaral (SP) e Pedro Campos (PE). Durante a eleição, foram escolhidos os novos membros da direção nacional do PSB e da comissão executiva nacional. Entre os nomes do novo diretório está o bezerrense Rodrigo Nunes, cientista político que atualmente ocupa o cargo de coordenador político da Deputada Federal Tabata Amaral.

Rodrigo Nunes é cientista político, formado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e possui especialização em comunicação governamental. Com uma trajetória significativa na política bezerrense, ele foi um dos coordenadores da primeira campanha da prefeita Lucielle, em 2020, e atuou como chefe de gabinete da prefeita em 2021.

Da Assessoria de Imprensa

“O PT está tirando dinheiro do trabalhador e do empreendedor para financiar a desarrumação do governo.”

O deputado federal Mendonça Filho criticou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pelo governo Lula. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar afirmou que o novo reajuste compromete o consumo das famílias, encarece o crédito das empresas e penaliza duramente comerciantes, pequenos empresários e trabalhadores.

“Viu aí? Mais um aumento de imposto. O governo do PT adora aumentar imposto. A gente foi brindado de ontem pra hoje com o anúncio do aumento do IOF”, afirmou o deputado, ressaltando que o varejo, que já tem enfrentado dificuldades, será ainda mais prejudicado. “Vai tornar ainda mais difícil essa vida, afetando a geração de empregos e o preço final do produto para o consumidor. Todo mundo paga a conta: o pobre, a classe média. É mais uma dura medida desse desgoverno petista.”

O deputado também ironizou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem apelidou de “Taxad” — em referência à política de aumento de impostos da atual gestão. “O ministro Hadad, ou Taxad, como queiram, anunciou um recuo de ontem pra hoje, mas muito pequeno. No frigir dos ovos, a carga tributária este ano vai aumentar em mais R$ 20 bilhões e, no próximo ano, estima-se um aumento de R$ 40 bilhões. O PT está tirando dinheiro do trabalhador e do empreendedor para financiar a desarrumação do governo.”

Especialistas do mercado financeiro apontam que o aumento do IOF causa impacto direto no dia a dia do consumidor e pode agravar o cenário inflacionário e de juros altos. “Mais inflação, taxa de juros nas alturas e mais imposto: é a fórmula mágica do PT pra afundar o Brasil”, encerrou Mendonça.

Da Assessoria de Imprensa

“Essa movimentação não é para melhorar o sistema eleitoral, é para consolidar o poder de quem já está dentro dele. Falar em mandato de dez anos para senador seria uma aberração institucional“.

Mendonça Filho diz fim da reeleição enfraquece a Democracia ao unificar as eleições e aumentar o mandato de deputado para cinco anos “Essa movimentação não é para melhorar o sistema eleitoral, é para consolidar o poder de quem já está dentro dele. Falar em mandato de dez anos para senador seria uma aberração institucional” Autor da Emenda à Constituição que trata da reeleição no Brasil, o deputado federal Mendonça Filho (UB/PE), fez duras críticas ao texto da PEC aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que propõe o fim da reeleição para presidente, governador e prefeito, unifica as eleições nacionais, estaduais e municipais, e aumenta o mandato de deputado de quatro para cinco anos. “Você pode até discutir o fim da reeleição, mas o que está sendo proposto é um pacote que enfraquece a democracia. A unificação das eleições esvazia o debate dos temas municipipais, fundamental para a vida das pessoas, que trata de problemas e dores do povo e transforma tudo em uma disputa nacional, centralizada, distante da realidade do cidadão”, afirmou. O deputado é crítico ferrenho de mandatos mais longos. “O mandato de cinco anos afasta ainda mais o representante da sociedade. Se já há uma distância entre eleitores e eleitos, ela será ampliada com mandatos maiores”, argumenta. Mendonça reforça dizendo que a boa democracia se faz com renovação, controle social e alternância no poder. “O mandato de cinco anos é longo demais e dificulta a fiscalização e o diálogo entre governo e povo”, completou. Após 28 anos de reeleição no País, Mendonça Filho continua defendendo essa prática eleitoral. “A experiência da reeleição no Brasil está madura, é democrática e respeita a soberania do voto. Já tivemos prefeitos, governadores e presidentes reeleitos e também derrotados. Isso é sinal de que a reeleição funciona, dá continuidade a projetos que têm aprovação popular”, defende. Segundo o autor da proposta da reeleição, acabar com isso é tirar do povo o direito de escolher de novo quem está fazendo um bom trabalho. Mendonça acredita que períodos de insatisfação com governos sempre fazem surgir a tese do fim da reeleição no Congresso. “FHC foi reeleito e depois criticou a reeleição. Lula, Dilma e o PT sempre criticaram e sempre disputaram a reeleição. Bolsonaro se disse contra em algum momento e também tentou a reeleição. É a tese do “diga o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. O ideal seria que quem fosse contra a reeleição, abdicasse desse direito. Mas não vemos isso acontecer”, ironizou Mendonça.

Da Assessoria de Imprensa

RECIFE – A data de 18 de maio foi marcada, no Brasil, pelo Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. No país em que crianças e adolescentes de até 17 anos representam 75% dos casos de abuso, a luta para proteção infanto-juvenil enfrenta desafios e entraves.

O deputado federal Pedro Campos utilizou, ontem(18), suas redes sociais para defender a aprovação de uma lei mais rígida para proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais.

“Proteger nossas crianças e adolescentes é urgente, no mundo real e no mundo virtual. Nossos jovens estão cada vez mais conectados, mas a internet ainda não é um lugar seguro para eles. No Brasil, nenhuma rede social é obrigada por lei a garantir essa proteção, nem a dar aos pais o controle necessário sobre o que os seus filhos assistem.

Em sua fala, o deputado ressaltou a importância de avançar com o tema e citou o projeto de lei n°2628/22, de autoria do senador Alessandro Vieira, em trâmite no Congresso Nacional. “É preciso mudar esse cenário, criando regras claras para proteger as crianças e adolescentes no ambiente digital. A internet não pode ser terra sem lei”, afirmou Pedro.

O parlamentar ressaltou que, assim como as rádios e tvs respondem pelo que exibem, as plataformas digitais também precisam cumprir por normas que protejam a infância. “As redes sociais também precisam ser responsabilizadas. Elas escolhem o que aparece e para quem. É tempo de agir com presença, escuta e responsabilidade, porque infância deve ser sinônimo de segurança, respeito e afeto”, concluiu o parlamentar.

Da Assessoria de Imprensa

É inaceitável que, em pleno século XXI, ainda tenhamos famílias escolhendo entre pagar a conta de luz ou colocar comida na mesa.

O deputado federal Túlio Gadêlha esteve ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no anúncio de uma importante Medida Provisória enviada nesta terça-feira ao Congresso Nacional. A proposta tem como objetivo garantir energia elétrica mais barata — e até gratuita — para milhões de brasileiras e brasileiros em situação de vulnerabilidade social.

Segundo o presidente Lula, a MP representa um o decisivo no compromisso de tornar o Brasil um país mais justo e com mais qualidade de vida para todos. “Estamos trabalhando para que a energia elétrica chegue mais barata para as pessoas. Essa é uma discussão que vamos fazer junto ao Congresso para ampliar o número de beneficiários”, afirmou o presidente em rede social.

Para Túlio Gadêlha, a medida reforça o papel do Estado em garantir direitos básicos à população. “É inaceitável que, em pleno século XXI, ainda tenhamos famílias escolhendo entre pagar a conta de luz ou colocar comida na mesa. Estamos ao lado do presidente Lula nessa luta por justiça social e dignidade para todos”, declarou o parlamentar.

A proposta da Medida Provisória será agora debatida no Congresso Nacional, e Túlio Gadêlha já articula com outros parlamentares para que a medida seja aprovada com celeridade. “Esse é o tipo de política pública que transforma vidas. Estamos prontos para aprovar e garantir energia mais ível para quem mais precisa”, concluiu.

Da Assessoria de Imprensa

A Comissão de istração e Serviço Público aprovou, na última terça-feira (6), projeto que assegura a presença de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em diversos serviços públicos. O deputado Pedro Campos (PSB-PE), líder do PSB na Câmara, é um dos autores da proposta que visa garantir que pessoas surdas tenham sua comunicação auxiliada, inclusive por meio de ligações de vídeo, quando necessário.

O Projeto de Lei nº 1428/24, do parlamentar, foi analisado em conjunto com o Projeto de Lei nº 5995/2019, do Senado Federal, ao qual está apensado. O objetivo é ampliar a ibilidade em áreas como saúde, educação, segurança pública e assistência social. O relator, Reginaldo Veras (PV-DF), consolidou o projeto de Pedro e outras propostas sobre o tema. O texto segue para a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

“Estamos falando de um direito básico de o à cidadania. Esse projeto reafirma o compromisso do Estado brasileiro com a inclusão”, afirmou o líder do PSB. O projeto estabelece, ainda, que nos cursos de formação para agentes de segurança pública e agentes públicos que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) seja abarcada a disciplina de Libras.

Durante a votação, Pedro destacou a importância da medida para superar as barreiras de comunicação enfrentadas diariamente pela população surda no Brasil. “O substitutivo aprovado é exatamente a ibilidade em diversos momentos da sua participação na sociedade, desde o momento que elas estão numa repartição pública prestando serviços essenciais até o momento que elas estão indo num posto de saúde ou fazendo uma compra”, acrescentou o parlamentar.

Da Assessoria

Relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, o deputado Mendonça Filho anunciou que fará várias audiências públicas para discutir o tema. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, será convidado para participar da primeira audiência pública na CCJ. “É indispensável que o debate inicie dando voz ao Ministro da Justiça, para que exponha os objetivos pretendidos e a expectativa de resultados a serem obtidos com a PEC 18/2025, bem como para que responda às dúvidas dos parlamentares da Comissão”, justificou Mendonça Filho.

De acordo com Mendonça, que foi designado nessa segunda-feira(28) como relator, além do ministro com Lewandowski, a CCJ promoverá uma série de audiências públicas com governadores das cinco regiões e demais agentes envolvidos no tema. “Queremos garantir uma ampla discussão com todos os setores responsáveis pela segurança pública no País. A segurança pública é uma pauta prioritária do país, inquieta a população, que vive aterrorizada com a criminalidade, e precisa ser debatida com profundidade”, destacou o deputado. O relatório de Mendonça na CCJ será focado na análise da issibilidade e da constitucionalidade da PEC. O mérito será debatido em comissão especial, após a PEC ar pela CCJ.

A PEC prevê diversas alterações na Constituição, relativas à segurança pública como a constitucionalização do Sistema Único de Segurança Pública – Susp, criado em 2018; atribuir competência privativa à União para legislar sobre normas gerais acerca da segurança pública, defesa social e sistema penitenciário; constitucionalização do Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP e do Fundo Nacional Penitenciário – Funpen; atribuir à Polícia Federal competência para investigar e reprimir infrações cometidas por organizações criminosas e milícias privadas, cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme.

Além disso, a PEC propõe que a Polícia Rodoviária Federal e a ser órgão de patrulhamento ostensivo em todos os modais viários, podendo ser autorizado ou determinado pela União que ela atue em caráter emergencial e por período determinado, para prevenir, reprimir e proteger bens, serviços e instalações federais; também poderá, quando autorizado, prestar auxílio às forças de segurança pública estaduais ou distritais, quando requerido por seus governadores, e atuar em calamidades públicas e desastre naturais. Com relação às guardas municipais, a proposta as inclui no rol dos órgãos de segurança pública previstos no art. 144 da Constituição, e sua atuação será restrita às ações de segurança urbana, não podendo sobrepor-se às atribuições das polícias civil e militar.

Da Assessoria de Imprensa